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ADVERTORIAL
“O celular estava me ajudando a ‘controlar’ o meu filho… até que ele começou a me bater”
Neurocientistas confirmam: o excesso de telas ativa no cérebro infantil os mesmos gatilhos de agressividade que o vício em drogas – mas um simples ritual de 30 segundos pode reverter esse efeito naturalmente.
08 de Março de 2025 - atualizado há 20 horas
Você já percebeu que seu filho fica impaciente, irritado e agressivo quando está longe do celular ou do tablet? Nos últimos anos, o uso excessivo de telas se tornou um problema silencioso dentro da casa dos brasileiros.
O que antes parecia uma solução prática para manter as crianças entretidas agora está sendo apontado por especialistas como um dos maiores responsáveis pelo aumento de birra, agressividade e impaciência infantil.
Mas quanto tempo de tela o seu filho deveria consumir para evitar esses surtos comportamentais?
A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda que crianças menores de 2 anos não tenham contato com telas. Para crianças entre 2 e 5 anos, o limite é de 1 hora por dia, e para crianças entre 6 e 12 anos, até 2 horas diárias.
Mas a realidade está longe disso. Estudos mostram que crianças brasileiras passam, em média, 5 a 9 horas por dia nas telas. Ou seja, 3 a 5 vezes mais do que o limite considerado seguro.
O cérebro infantil não foi projetado para suportar essa quantidade de estímulos artificiais.
Pequenos usuários de “drogas digitais”
Neurocientistas confirmam que o cérebro de uma criança viciada em telas reage da mesma forma que o cérebro de uma pessoa viciada em cocaína e jogos de azar.
Isto é porque as telas também desregulam a produção de dopamina, o neurotransmissor ligado ao prazer e à recompensa.
Com o tempo, o cérebro da criança se torna dependente desse estímulo digital constante, e se desacostuma com o ritmo lento da vida real, fazendo com que coisas simples como tirar o lixo, estudar ou esperar na fila se tornem insuportáveis.
Essa dependência digital também pode levar a surtos de abstinência quando o acesso às telas é negado – mesmo que por pouco tempo.
E é aí que os pais devem se atentar aos sinais que começam a aparecer.
Os 3 estágios da abstinência digital (e o perigo de ignorá-los)
O primeiro sinal: explosões de raiva quando o celular ou tablet é tirado. A criança chora, grita e faz escândalos para recuperar o acesso.
A progressão: a criança começa a agredir os próprios pais, batendo, mordendo ou jogando objetos quando tem a tela negada.
O estágio final: a criança mente, esconde o aparelho e pode até recorrer a atitudes extremas para conseguir mais tempo de tela.
Em 2023, um caso chocou o Brasil: um adolescente de 13 anos assassinou os próprios pais após ter o celular proibido.
E, embora esse seja um caso extremo, todo vício segue o mesmo padrão de progressão.
A grande questão é: até onde isso precisa chegar para que os pais tomem uma atitude?
“Eu sempre dei o celular para o meu filho ficar quieto... até que ele me bateu no meio do avião.”
“Era um voo longo, e como eu estava preparada, entreguei o tablet para ele ficar distraído. Eu suspeitava que ele passava tempo demais nas telas, mas, sinceramente? Era o único jeito de mantê-lo calmo.
Sempre que eu chegava do trabalho cansada, eu ainda tinha que lidar com as coisas de casa, as telas sempre me ajudaram a ter alguns minutos de sossego.
Mas aí a aeromoça avisou que precisávamos desligar os aparelhos eletrônicos para a decolagem.
Virei pro meu filho e disse pra desligar. Ele ignorou. Tentei de novo, com um tom mais firme. Ele me olhou e segurou o tablet ainda mais forte.
Eu já sabia que ele ia reclamar, então puxei o tablet da mão dele, e desliguei.
Foi aí que num surto de ódio, ele me deu um tapa no meu rosto com toda força.
Eu já tinha ouvido falar de crianças que batem nos pais, mas nunca achei que fosse acontecer comigo.”
Já é um fato comprovado: a abstinência digital na infância pode escalar para vícios ainda mais perigosos na adolescência – incluindo drogas, jogos de azar e pornografia.
Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia revelam nova fórmula de 30 segundos para reduzir a agressividade e a dependência digital infantil
Por anos, acreditava-se que o único jeito de melhorar o comportamento era simplesmente reduzir o tempo de tela.
Pais tentaram de tudo: esconder celulares, bloquear aplicativos, cortar o Wi-Fi… mas nada parecia funcionar.
Isso porque o efeito negativo das telas não acontece apenas quando a criança está no celular, mas também antes e depois do uso das telas.
Antes: ansiedade para ter acesso às telas e sentir a sensação de prazer.
Depois: esgotamento de neurotransmissores responsáveis pelo controle emocional, paciência e foco dos pequenos.
O efeito negativo das telas é tão difícil de ser eliminado porque afeta as crianças antes, durante e depois do uso.
Então, não faz sentido apenas reduzir o tempo de tela.
Faria sentido antes, usar uma solução que reponha os neurotransmissores do autocontrole, paciência e equilíbrio emocional para o uso seguro e controlado da tecnologia.
Foi exatamente isso que pesquisadores da Universidade da Pensilvânia descobriram neste estudo recente.
O único problema é que a maioria das crianças não consome esses nutrientes na quantidade necessária diariamente.
Foi por conta disso que o Bem Kids foi criado – um suplemento de maracujá em gomas composto por nutrientes que agem diretamente no cérebro infantil.
Especialista explica como o Bem Kids age no cérebro infantil
Ao ser ingerido, os nutrientes do Bem Kids são rapidamente absorvidos e transportados para o cérebro, onde atuam:
Antes do uso das telas: O Bem Kids reduz a necessidade de estímulos digitais, tornando a criança mais calma e menos ansiosa antes de acessar o celular ou tablet.
Depois do uso das telas: O Bem Kids repõe neurotransmissores responsáveis pelo equilíbrio emocional, evitando crises de agressividade e reduzindo a dependência digital.
É importante ressaltar que o Bem Kids não possui contraindicações.
Sua fórmula é 100% natural, livre de glúten e açúcar, garantindo total segurança para o consumo infantil.
A recomendação é simples: apenas 2 gomas por dia antes do café da manhã.
“Olha, eu não botava muita fé, mas já vi que se passaram 1 semana sem telas…” conta Jucilene 7 dias após começar a usar o Bem Kids
“Antes de usar o Bem Kids, meu filho passava horas no tablet. Se eu tentava tirar, ele gritava, chorava e ficava completamente descontrolado. Tudo era motivo para impaciência e irritação, e eu sentia que estava perdendo o controle da situação.
Mas depois que começamos com o Bem Kids, tudo mudou. Em pouco mais de 7 dias, eu já percebi ele mais calmo e aceitando o “não” surtar. Na segunda semana, o tablet dele marcou um tempo de tela 3 horas e 40 minutos na semana inteira, antes ele consumia isso em 1 dia.
Até o pediatra gostou que ele começou a tomar o Bem Kids, porque ele já tinha falado que faltavam algumas vitaminas, só que o meu filho não gostava de tomar o xarope. Já com o suplemento está sendo muito mais fácil.
O Bem Kids tem sido muito bom para o meu filho.”
Um grupo de pais de crianças com idade entre 4 e 16 anos testaram o Bem Kids por 30 dias, veja a opinião deles:
“O Bem Kids é seguro? E se meu filho não gostar?” Especialistas respondem.
Se você chegou até aqui, pode estar se perguntando: “É seguro? Será que realmente funciona para o meu filho?”
A resposta é simples: sim!
Primeiro, porque o Bem Kids foi 100% notificado pela Anvisa cumprindo os padrões precisos de segurança.
E segundo, o Bem Kids vai funcionar com o seu filho porque todas as crianças são controladas pelo setor emocional do cérebro.
O comportamento impulsivo, a irritação e a dependência digital não são uma questão de personalidade, e sim de como o cérebro infantil processa emoções e recompensas.
E é exatamente aí que o Bem Kids age.
Sua fórmula foi desenvolvida para regular os neurotransmissores responsáveis pelo autocontrole, paciência e equilíbrio emocional, ajudando qualquer criança a lidar melhor com frustrações e a reduzir a compulsão pelas telas de forma natural.
Não importa se seu filho é mais agitado, teimoso ou ansioso—quando o cérebro recebe o suporte certo, o comportamento muda naturalmente.
“E se meu filho não gostar?”
Essa é a dúvida de muitos pais, mas o Bem Kids foi formulado em um formato de goma mastigável com sabor de maracujá, desenvolvido especialmente para ser aceito com facilidade pelas crianças.
Diferente de xaropes ou cápsulas amargas, ele parece doce ou balinha, mas age como um reforço nutricional essencial para o cérebro infantil.
“E se eu testar e não funcionar?”
O Bem Kids tem garantia de satisfação.
Para informar os nossos leitores sobre a garantia de satisfação do Bem Kids, fomos atrás da Âme Vie, a empresa responsável pela fabricação e distribuição do produto no Brasil.
Dificilmente recomendamos algum suplemento aqui no site, mas com as evidências científicas e os depoimentos de pais que já testaram, sentimos que nossos leitores iriam gostar de conhecer essa solução.
Além disso, a Âme Vie confia tanto na qualidade do Bem Kids que oferece uma Garantia Incondicional de 30 Dias.
Se após um mês de uso você não notar que seu filho está mais calmo, focado e menos dependente das telas, basta entrar em contato sac@ameviebrasil.com e 100% do investimento será devolvido —sem perguntas e sem burocracia.
Importante: Segundo a Âme Vie, o Bem Kids só está disponível para compra através da internet e não é vendido em lojas físicas.
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⚠️ IMPORTANTE: Durante os testes clínicos, foi comprovado que o uso diário do Bem Kids por pelo menos 3 meses é essencial para obter os melhores resultados no comportamento infantil.
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REFERÊNCIAS CIENTÍFICAS:
[1] Supplementation to reduce aggression | [2] magnesium supplementation on the mental health
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